A qualidade do solo é um assunto de interesse global. Afinal, o solo está relacionado à saúde e a produtividade de ecossistemas fundamentais para o desenvolvimento da biodiversidade vegetal e animal. Sendo assim, separamos neste conteúdo os indicadores que são avaliados na hora de averiguar as condições do solo. Se você tem interesse pelo tema, continue lendo. Ao final, veja como a Trial Engenharia Ambiental pode lhe ajudar!
Qualidade do solo ou saúde do solo pode ser definida como a capacidade de desempenho das funções essenciais deste para o homem ou a natureza. Afinal de contas, todo ecossistema depende desse ambiente que é vivo e dinâmico.
O solo serve como meio básico para sustentação da vida de pessoas, animais, plantas e outros organismos vivos. Dessa maneira, a gestão sustentável do solo torna possível o seu uso racional e manutenção da sua funcionalidade. Neste contexto, é fundamental que as organizações que desenvolvem atividades que possam contaminar os solos se conscientizem. Sendo assim, elas precisam implementar ações voltadas à recuperação do nível de qualidade do solo por meio do gerenciamento de áreas contaminadas.
O primeiro passo para a conscientização é conhecer os critérios usados para medir a qualidade do solo. A partir disso, é possível observar a necessidade da sua gestão entrar em ação para reverter a situação, caso o solo esteja contaminado. Entenda mais, a seguir.
Segundo a Resolução CONAMA nº 420, os indicadores de qualidade do solo são dispostos conforme a presença de substâncias químicas, como alumínio, chumbo, mercúrio, etc. Para isso, são utilizados os seguintes valores de referência:
De acordo com a concentração de substâncias químicas, a qualidade do solo pode ser dividida em quatro diferentes classes. Confira abaixo!
Solos que apresentam concentrações de substâncias químicas menores ou iguais ao VRQ. Esta classificação não requer ações de recuperação, pois o solo apresenta boa qualidade.
Solos que apresentam concentrações de pelo menos uma substância química maior do que o VRQ e menor ou igual ao VP. Em alguns casos, é preciso uma avaliação do órgão ambiental para verificar possíveis fontes de poluição e propor ações preventivas de controle.
Solos que apresentam concentrações de pelo menos uma substância química maior que o VP e menor ou igual ao VI. Esta classificação exige a identificação e controle das fontes de contaminação, avaliação da ocorrência da substância e monitoramento da qualidade do solo e água subterrânea.
Solos que apresentam concentrações de pelo menos uma substância química maior que o VI. Este caso mais grave requer o gerenciamento de áreas contaminadas, com procedimentos de identificação, diagnóstico e intervenção. Assim, é possível eliminar ou reduzir o risco à saúde humana, ao meio ambiente e aos demais bens.
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